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Doenças silenciosas servem de alerta para check-ups periódicos

As doenças silenciosas costumam ser um perigo em dobro para quem não leva os cuidados com a própria saúde tão a sério. Afinal, a ausência de sintomas aparentes exige que a postura do paciente diante do risco de doenças mais graves seja preventiva. O alerta é do CEO do Grupo First, Rodrigo Felipe.

“Doenças como HIV, depressão, disfunções na tireóide, diabetes, hipertensão, hepatite C e algumas formas de câncer não dão sinais evidentes de manifestação. Nestes casos, a maneira de identificar se há um problema sério no organismo é fazendo um check-up médico”, explica. Mas essa preocupação, aponta, deve ser no intuito de se prevenir, não de remediar.

“Não por acaso, muitas pessoas costumam indagar como se descobre um câncer, por exemplo, se não há nenhuma dor ou problema aparente. Esse tipo de dúvida revela um hábito ainda comum de se enxergar a consulta médica como uma forma de remediação”, explica CEO. “O que é um problema se considerarmos que os sintomas tendem a aparecer somente quando a doença está num estágio já mais avançado e, provavelmente, com as chances de cura reduzidas”, complementa.

Segundo ele, através do check-up periódico, é possível constatar as condições do organismo. Para isso, é importante manter em dia os exames clínicos e laboratoriais, como de sangue, urina e fezes. “É possível também que o médico peça um exame de biópsia e que realize uma ressonância magnética ou uma tomografia. Isso vai depender das análises que ele vai fazer e o que pode vir a encontrar no paciente”, orienta.

Rodrigo alerta ainda que a ciência já reúne provas suficientes que indicam que o tempo é um fator fundamental para garantir melhor qualidade de vida ao paciente. “Qualquer que seja a enfermidade, é certo que quanto antes iniciar o tratamento, melhor. Mas no caso das doenças silenciosas, o início será sempre para ontem”, adverte.

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