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Procedimento não-invasivo ganha força entre os tratamentos estéticos

Após mais de 1 ano com grandes restrições para realização de atividades devido à pandemia, a retomada gradual começa a acontecer no Brasil e os tratamentos estéticos tiveram grande crescimento. Entre os preferidos dos homens e mulheres está o ultrassom microfocado, um tratamento que proporciona efeito de lifting facial de forma não-invasiva e não-cirúrgica.

Esse tipo de tecnologia melhora a flacidez facial e corporal por meio do uso de calor e é indicado para aqueles que não estejam preparados ainda para realizar lifting cirúrgico, principalmente por estarem retomando aos poucos suas atividades. As ondas do ultrassom atingem e aquecem as camadas mais profundas da pele e é lá que a contração do colágeno começa a acontecer.

Durante o processo realizado com o ultrassom microfocado, o calor utilizado no procedimento desnatura as fibras colágenas no tecido gorduroso localizado abaixo da pele e, em seguida, promove a contração dessas fibras, o que estimula a formação de um novo colágeno no local, melhorando o contorno facial, reduzindo flacidez, suavizando marcas de expressão e rugas, além de ser um tratamento que age também de forma preventiva.

“Esse é um procedimento que tem grande procura na clínica por ser um tratamento seguro, simples, não-invasivo e não-cirúrgico. Indicamos aos paciente apenas uma sessão por ano, mas em casos de flacidez muito acentuada, podemos realizar o procedimento a cada 6 ou 7 meses”, conta Vanda Santos, esteticista e fundadora da Clínica Vanda Santos Estética Avançada.

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