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Mitos e verdades sobre a alimentação de filhotes

Para ajudar nessa dúvida tão frequente, a Farmina Pet Foods explica quais são os nutrientes fundamentais na vida de um pet recém-nascido

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Um filhote de cão ou de gato traz sempre muita alegria. Contudo, exige também muitos cuidados e a alimentação é, com certeza, uma das maiores preocupações para o pet crescer saudável. Para ajudar com as responsabilidades nutricionais dos filhotes, a Farmina Pet Foods, empresa italiana especializada em nutrição animal, desvenda os mitos sobre a alimentação dos pequenos pets.

Amamentação: cuidado necessário
Durante os primeiros 40 dias de vida, o pet recém-nascido será protegido, limpado e amamentado pela mãe. Esse período de amamentação é fundamental para o desenvolvimento dos filhotes. Para ajudar na recomposição dos nutrientes, recomenda-se trocar a ração da mãe por uma específica para filhotes, uma vez que esse alimento tem maior quantidade de calorias e oferecerá mais energia para o animal que está amamentando.

Leite de vaca: a última opção
Que o leite materno é fundamental para o desenvolvimento do filhote, ninguém tem dúvida. Mas na ausência da mãe, o que fazer? Entre as poucas alternativas, algumas saídas que ainda são bastante comuns são a diluição do leite de vaca em água ou o amolecimento de ração em um pouco de leite, deixando-a pastosa. Essas opções, porém, não são as mais indicadas para os pets.

O leite de vaca, além de não possuir todos os nutrientes necessários para o filhote, também pode causar diarreia e desidratação e a ração, por sua vez, não vai ser consumida pelos filhotes recém-nascidos, já que os primeiros dentes só começam a nascer a partir da 4º semana de vida, por isso essas medidas só devem ser tomadas como última opção.

No caso de ausência da mãe, o adequado é que o dono procure um médico veterinário de confiança e substitua o leite materno por um leite próprio para a idade do animal e que pode ser preparado em casa. O profissional deve informar a receita para o preparo, a quantidade e a frequência diária a ser administrada.

Geralmente, na primeira semana de vida é oferecido uma menor quantidade de líquido, mas em maior frequência. Com o passar dos dias, aumenta-se a quantidade e reduz o número de vezes, sempre oferecendo ao pet o leite em uma seringa sem ponta. Outro ponto importante é nunca alimentar os filhotes deitados, como bebês, pois isso pode provocar um engasgamento severo e coloca em risco a vida do pet.

Ração para filhotes: mais energia e mais alegria
Após as primeiras semanas de vida e a partir do surgimento dos dentes no pet, experimente trocar, aos poucos, o leite, por uma ração desenvolvida especialmente para filhotes. Animais nessa fase estão em constante crescimento e têm grande demanda energética, por isso precisam de uma alimentação com pelo menos 30% a mais de proteína que a dos adultos, além de outros importantes nutrientes, como cálcio, fósforo e diversas vitaminas.

Bem alimentado e saudável, o pet terá mais disposição para brincar e se divertir junto com o dono.

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