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PROTESTE orienta o consumidor em caso de cartão clonado

3,65 milhões de consumidores tiveram os seus cartões clonados

Nesta quarta-feira,14, a PROTESTE, Associação de Consumidores, dá orientações de como o consumidor deve agir caso tenha o cartão clonado. No último ano, de acordo com dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 8,9 milhões de brasileiros foram vítimas de fraudes, sendo que 3,65 milhões tiveram os seus cartões clonados.

De acordo com a Juliana Moya, Especialista em Relações Institucionais da PROTESTE, é preciso ficar atento com os locais em que o cartão é utilizado. “É de suma importância que o consumidor fique atento aos estabelecimentos ou locais em que o cartão será utilizado, pois os criminosos podem fazer a troca do cartão no momento da compra sem o consumidor perceber”, diz a especialista.

Segundo a especialista da PROTESTE, muitas fraudes ocorrem por meio de compras realizadas pela internet. Só no ano de 2018, houve uma tentativa de fraude a cada 6,5 segundos no e-commerce brasileiro. “A melhor coisa a se fazer é comprar apenas em sites oficiais e nunca usar redes abertas” diz ela.

No entanto, caso o consumidor tenha o cartão clonado, é preciso urgência na comunicação com o banco e na elaboração de boletim de ocorrência para recuperar o dinheiro, uma vez que a clonagem acarreta prejuízos com despesas indevidas e cancelamento do cartão.

A responsabilidade por estes prejuízos é da instituição financeira – o banco. Nesta situação, cabe ao banco cancelar a compra não reconhecida pelo consumidor, estornar a cobrança, juros e multas e fornecer outro cartão. A responsabilidade pela segurança das transações com cartões é do banco, assim, se o consumidor agiu corretamente e não deu causa ao problema, a instituição financeira não pode transferir ao consumidor um ônus que é seu.

Para mais informações entre no site da PROTESTE: conectaja.proteste.org.br

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