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Novo espaço recreativo do Parque do Carmo

Novo espaço recreativo do Parque do Carmo, na zona leste de São Paulo, une arquitetura sustentável e bem-estar coletivo

Estrutura com 1.445 m² de madeira engenheirada comprova como a construção civil pode gerar impacto positivo para as pessoas e para o meio ambiente

O Parque do Carmo, na zona leste de São Paulo, acaba de ganhar um novo espaço recreativo que representa o potencial transformador da arquitetura quando aliada à sustentabilidade. Com 1.445 m² de estrutura em madeira engenheirada, o projeto contempla quiosques, vestiário, arquibancada e áreas de acesso, criando um ambiente mais acolhedor, funcional e conectado com o entorno verde.

Executada pela equipe especializada da Urbem, referência nacional no uso de madeira engenheirada na construção civil, a montagem da estrutura foi feita com alto grau de precisão, agilidade e acabamento de excelência. A escolha pelo sistema construtivo industrializado reforça uma nova lógica para a arquitetura urbana, que alia desempenho técnico, redução de resíduos e menor pegada de carbono.

“Esse projeto mostra, na prática, como a madeira pode contribuir para obras mais limpas, com menor impacto ambiental e, ao mesmo tempo, gerar espaços mais acolhedores para a comunidade” afirma Ana Belizário, diretora comercial da Urbem.

A iniciativa no Parque do Carmo se soma a outros projetos que vêm redesenhando a paisagem urbana de São Paulo, com base na sustentabilidade e no bem-estar coletivo. É o caso do recém-inaugurado Parque Morumbi Sul, no Campo Limpo, na zona sul da cidade, que contou com cerca de 84 mil m² de área requalificada e investimento público de R$ 15 milhões. A Urbem também participou da transformação do local, que se tornou o primeiro parque da capital a contar com estruturas completas de madeira engenheirada, como pavilhão multiuso, passarelas, guaritas e equipamentos acessíveis.

“A madeira engenheirada tem se mostrado uma aliada poderosa na criação de espaços públicos mais humanos e sustentáveis. Em parques urbanos, permite construções acolhedoras e integradas à natureza, com menor impacto ambiental e maior eficiência na obra” conclui Ana Belizário.

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