Com a chegada do verão, atenção deve ser redobrada com os pets
Conheça algumas dicas práticas para amenizar os incômodos causados pelas altas temperaturas
Você sabia? No verão os cães são quatro vezes mais suscetíveis a infestações por carrapatos e pulgas. Isso ocorre porque neste período os dias têm temperaturas mais altas, chuvas fortes e um maior período de luz solar, criando um ambiente perfeito para o aumento da reprodução desses parasitas.
Estudos mostram que apenas 5% dos carrapatos estão presentes nos animais durante os casos de infestações, os outros 95% estão presentes no ambiente. Uma solução completa foi desenvolvida pela UCBVET, o Durafect, antiparasitário que possui uma combinação exclusiva de princípios ativos que confere ao cão e a todos que o rodeia quatro vezes mais proteção.
A médica-veterinária da UCBVET Saúde Animal, Mariana Amâncio, explica que o Durafect possui em sua formulação a Fluazurona, responsável por inibir que as fêmeas de pulgas e carrapatos botem seus ovos no ambiente e ainda impede o desenvolvimento dos carrapatos jovens em carrapatos adultos, quebrando o seu ciclo reprodutivo. Com isso, além de proteger o cão, o produto também preserva o ambiente e a família.
Ela alerta ainda sobre a presença de mosquitos, não somente da dengue, mas de outras doenças, que começam a se proliferar com mais facilidade em dias quentes e oferecerem riscos à população e aos animais, por conta do aumento de casos de Leishmaniose.
“O clima quente e chuvoso favorece também o aumento populacional principalmente dos mosquitos infectados, pois ele precisa de água e de um clima mais quente para poder se reproduzir. Podendo apresentar ou não sintomas visíveis no animal, a Leishmaniose não tem cura, mas há tratamento. Por isso é vital ter o hábito de levar o animal ao veterinário regularmente e utilizar soluções como o Durafect, que também age como um repelente do mosquito”, explica Mariana.
Outros cuidados requerem dos donos uma boa dose de observação. Quando estão com muito calor, os animais costumam ficar com a boca aberta, a respiração ofegante, deitados em locais com piso frio e com as patas traseiras abertas, bebem uma grande quantidade de água e procuram sempre se abrigar em sombras.
“Nesses casos é preciso minimizar os efeitos tomando algumas atitudes simples como passear com o animal nos horários mais frescos, evitar exercícios em demasia, não deixá-los presos dentro do carro, tosar ou aparar os pelos, fornecer água fresca e trocar várias vezes ao dia, colocar cubos de gelo na água, usar ar-condicionado ou ventilador e dar banho em temperatura ambiente, também podem ajudar a diminuir a temperatura corporal”, detalha Mariana.
Mesmo após todas essas medidas, fica o alerta: se mesmo assim o animal apresentar sinais de fadiga, fraqueza, tontura e desânimo, talvez esteja com a temperatura alta e precise da atenção de um médico-veterinário.