Todas as orientações para uma Loja de Pets mais Segura estão na Cartilha da ABIESV
As medidas, que servem para orientar varejistas e consumidores, seguem as normas da Organização Mundial de Saúde – OMS e as melhores práticas adotadas nos mercados nacionais e internacionais
O veterinário e a loja devem limpar o ambiente onde os animais são atendidos, passando álcool em gel, hipoclorito ou composto quaternário de amônia, produtos de limpeza indicados para combater vírus, que pode ficar nos pelos dos pets após o toque de uma pessoa com diagnóstico positivo e, assim, transmitir a outra pessoa saudável que toque o bicho em seguida. Essa é uma das dezenas de instruções que estão na Cartilha Loja + Segura Pets’ (http://www.lojamaissegura.com.br/), com medidas a serem tomadas de prevenção ao Covid-19.
Primeiramente a ABIESV – Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo criou o projeto ‘Loja + Segura’ para o varejo no geral e, logo em seguida, um específico para o varejo de animais de estimação ‘Loja + Segura Pets’, cujo projeto vai além de ser um guia, pois dá ao varejista um selo de qualidade e compromisso do estabelecimento com as práticas mais modernas de limpeza e cuidados com o cliente. E ao consumidor permite checar se o PDV segue mesmo todas as normas. O projeto de Pets é em parceria com a ANDIPET – Associação Nacional dos Distribuidores de Produtos Pets.
Como funciona: Ao entrar no portal, o varejista achará de forma clara e exequível, todas as medidas que devem ser tomadas, com itens organizados em orientações para os funcionários da loja, para os gestores (inclusive em relação a serviços terceirizados e entregadores), para os casos de pessoas suspeitas de infecção pelo Covid-19, além de providências no ambiente. Uma lista específica com orientações para tutores de Pets ‘O distanciamento social também é para eles” consta na Cartilha.
Após ler e fazer as adaptações necessárias em sua loja, o varejista deve responder ao questionário de cadastramento — bastando entrar pelo telefone, escanear o QR Code e preencher os formulários do cadastro inicial e depois o check list diário, uma boa forma de controlar tudo por meio de checagens periódicas digitais. Assim, receberá e poderá ostentar o selo ‘Loja + Segura Pets’ — e aplicar na vitrine e mídias sociais –, que comprova estar seguindo um protocolo de ações com atitudes que protegem o ambiente e a todos.
“Que empresários e colaboradores estejam engajados neste processo, pois a execução dessas medidas será a diferença para manter a loja aberta. Os consumidores têm que perceber, claramente, este cuidado e se sentirem seguros em frequentar o ambiente”, afirma Marcos Andrade, presidente da ABIESV e CEO da Expor Manequins. “Nós da ABIESV, que reunimos as empresas e profissionais que realizam os projetos mais relevantes do varejo físico, estamos comprometidos em colaborar ao máximo com as lojas nessa reabertura do comércio para que estejam realmente preparadas e com segurança”, completa.
Para Ana Costa, diretora de Acadêmico e Conteúdo da ABIESV, especialista em trade Marketing, comportamento de consumo e gestão de PDV, as lojas de pets como todos os outros varejos também estão com protocolos de segurança diferentes de sua rotina habitual, com o nível de higienização mais elevado e detalhado, incluindo o uso de álcool gel para clientes. “Mas o que eu daria como dica especial é que da mesma forma que nos humanos não podemos, durante este período de pandemia, ter experiências nas lojas como experimentar roupas, fazer degustação, testar produtos, nossos amigos de quatro patas também não devem ir as lojas especializadas, passear, pois a quarentena também serve para eles. Não podemos esquecer que os pets podem transportar o vírus para dentro de casa. Vamos nos cuidar e cuidar dos nossos mascotes”, afirma.
O projeto tem, ainda, as parcerias da Associação Comercial e Indústria de Campinas – ACIC, da Câmara de Dirigentes Lojistas de Juazeiro do Norte – CDL (CE), a parceria tecnológica da InfoGo — startup que digitaliza processos internos de empresas por meio do uso de aparelhos celulares; e os apoios da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas – CNDL e do Instituto para Desenvolvimento do Varejo – IDV.