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Os mistérios da Ilha de Páscoa: a construção das estátuas moais

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Localizado em um dos lugares mais remotos do planeta, no meio do Oceano Pacífico e a mais de 6 horas de avião da capital chilena, Santiago, a Ilha de Páscoa tem um passado cativante que começou com a chegada dos viajantes polinésios nos anos 600 d.C. Foram eles levaram consigo uma rica herança cultural e estabeleceram uma sociedade complexa, com um sistema religioso forte e impressionantes estruturas de pedra, incluindo as famosas estátuas moai que ainda existem hoje

A criação dessas estátuas não foi uma tarefa fácil, exigindo uma enorme quantidade de mão de obra e recursos. Os trabalhadores primeiro selecionaram uma pedreira adequada e depois começaram a trabalhar esculpindo a estátua na rocha usando instrumentos e martelos de pedra. Depois de concluída, a estátua foi transportada da pedreira para o local pretendido por meio de cordas feitas de fibras vegetais. Transportar estas enormes estátuas, algumas das quais pesavam até 75 toneladas, através do terreno acidentado da Ilha de Páscoa, foi uma tarefa monumental. Os trabalhadores usaram uma combinação de rolos, alavancas e cordas para movê-las e erguer plataformas de pedra para apoiá-las. Essas plataformas são chamadas de ahus e foram construídas com grandes lajes de pedra extraídas de locais próximos. Os trabalhadores então abriram um buraco no ahu e colocaram o moai em cima, usando cordas para fixar a estátua no lugar.

A queda da sociedade da Ilha de Páscoa é um tema de muito debate entre os estudiosos, com alguns atribuindo-a ao colapso ecológico e outros a fatores sociais e políticos. Independentemente da causa, as lições aprendidas com a história da Ilha de Páscoa são lembretes valiosos da importância da gestão sustentável dos recursos e da preservação cultural. À medida que enfrentamos os nossos próprios desafios ambientais, é crucial que aprendamos com os erros do passado e tomemos medidas para proteger o frágil ecossistema do nosso planeta.

A Ilha de Páscoa é um estudo de caso fascinante da história humana e do seu impacto no meio ambiente. Sua geologia única, ecologia desafiadora e rica história cultural são apenas algumas das razões que capturaram a imaginação de estudiosos e do público em geral. Então, por que não embarcar em uma viagem ao destino, onde você poderá desfrutar de uma seleção completa de atividades pensadas para mergulhar na cultura Rapa Nui e em todas as maravilhas desta terra misteriosa?

Onde ficar?

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Nayara Hangaroa, parte da coleção Nayara Resorts, que contempla mais cinco propriedades localizadas em destinos de extraordinária beleza natural, como o Parque Nacional Vulcão Arenal, na Costa Rica, a paradisíaca Bocas del Toro, no Panamá, e o deserto mais seco do mundo, o Atacama. Na Ilha de Páscoa, um dos lugares mais isolados do planeta, o Nayara Hangaroa é um refúgio ecológico conhecido por suas estátuas moai de pedra, suas paisagens vulcânicas rochosas e suas águas cristalinas de intensa vida marinha. O hotel, inaugurado em 2013 e integrado à rede Nayara em 2020, possui 75 quartos, todos com terraços privativos e vistas para a vegetação típica da ilha e as águas profundas do Pacífico. A arquitetura das edificações remete à cultura do povo Rapa Nui. O hotel Nayara Hangaroa faz parte da The Leading Hotels of The World e entrou para o ranking dos melhores resorts da América do Sul segundo a Readers’ Choice Awards de 2023, ranking anual da Condé Nast Traveller.

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