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Domingo no Parque estreia em janeiro de 2026 no Teatro Claro

Livremente inspirado na premiada música de Gilberto Gil, musical negro Domingo no Parque estreia em janeiro de 2026 no Teatro Claro e já tem venda online de ingressos aberta

Com direção e texto de Alexandre Reinecke e direção musical de Bem Gil, espetáculo transforma em cena esse clássico com canções do próprio Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, Peninha, Jorge Benjor e Carlos Lyra

Clássico do Tropicalismo e uma das composições mais significativas na carreira de Gilberto Gil, a canção premiada Domingo no Parque vira musical negro, sob a direção de Alexandre Reinecke,  um dos diretores mais atuantes do país, e direção musical de Bem Gil. O espetáculo tem sua temporada de estreia no Teatro Claro, de 3 de janeiro a 8 de fevereiro de 2026, com apresentações às quintas e sextas, às 20h; aos sábados, às 17h e às 20h30; e aos domingos, às 18h. A venda online antecipada já está aberta.

Apresentada pela primeira vez no 3º Festival da Música Popular da TV Record, em 1967, Domingo no Parque é considerada um dos marcos da Tropicália ao misturar elementos brasileiros – como o violão e o berimbau – com a guitarra elétrica e levou o segundo lugar no prêmio. A canção tinha arranjo de Rogério Duprat e participação da banda Os Mutantes.

Com elenco e equipe majoritariamente formado por artistas e profissionais negros, o musical, que teve aprovação do próprio Gil, destaca importantes influências negras na cultura e sociedade, em elementos como os costumes, danças, a religiosidade, os arranjos musicais, as vestimentas, a alimentação e a capoeira.

A trama se passa em Salvador, no início da década de 1970 e tem como pano de fundo toda a situação sociopolítica do Brasil, que atravessava a violenta opressão da Ditadura Civil-Militar. No bairro da Ribeira, toda tarde João, José e um  grupo de amigos se reúnem para jogar capoeira, em um momento de descontração e divertimento

Quando José leva seu amigo João para assistir a um show de sua amada Juliana, a relação entre os dois fica abalada. Juliana, que agora passa a frequentar a roda de capoeira, teve no passado um romance avassalador com João, que terminou quando ele engravidou a jovem Juci. Enquanto eles estavam afastados, Juliana seguiu seu sonho de ser  cantora e passou a cantar nos bares da cidade. Ela também tornou-se atuante nos movimentos contra a ditadura e passou a ser vigiada pelos  militares.

Como não poderia ser diferente, essa icônica tragédia urbana chega ao fim com uma grande roda de capoeira ao som do clássico de Gil, elevando o clima do espetáculo, que promete ainda momentos de drama, humor, romance e suspense.

A trilha sonora conta com 20 músicas que atuam como fio condutor da história, sendo seis delas compostas exclusivamente para o espetáculo e as demais amplamente conhecidas pelo público, incluindo composições de Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, Jorge Benjor, Peninha e Carlos Lyra. 

Ficha Técnica

Texto e direção: Alexandre Reinecke
Direção musical: Bem Gil

Direção de arte e figurinos: Billy Castilho

Cenografia: Marco Lima

Iluminação: Cesar Pivetti

Diretora de produção: Vanessa Campanari
Coordenação de Produção: Edinho Rodrigues

Realização: Reinecke Produções e Brancalyone Produções

ELENCO adulto

Adriana Lessa

Alan Rocha

Guilherme Silva

Rebeca Jamir

Badu Morais

Ananza Macedo

Gui Giannetto

Jean Amorim

Jack Mandinga

Julia Perré

Júlia Sanches

Mestre Tyson

Farini

Renée Natan

Rio Delgado

Sangela Nunes

Thiago Mota

Wesley Guimarães

ELENCO (crianças)
Caio Santos
Mateus Vicente
Vitor Tomé

Sinopse
Toda tarde, João, José e um grupo de amigos se reúne para jogar capoeira, no bairro da Ribeira. É um momento de descontração e divertimento entre os amigos. A forte amizade entre João e José fica abalada quando José leva João para ver um show de sua “amada” Juliana e ela passa a frequentar a roda de capoeira da Ribeira. Juliana teve um forte romance com João no passado que terminou quando ele engravidou a jovem Juci. Juliana seguiu seu sonho de ser cantora e passou a cantar nos bares da cidade; nesse tempo também se tornou atuante nos movimentos contra a ditadura e passou a ser vigiada pelos militares.

Serviço

Domingo no Parque, com texto e direção de Alexandre Reinecke

Temporada: 3 de janeiro a 8 de fevereiro de 2026
Quinta a sexta, às 20h; aos sábados, às 17h e às 20h30, e aos domingos, às 18h

Teatro Claro – Rua Olimpíadas, 360, Vila OlímpiaShopping – 5º Piso, Vila Olímpia – São Paulo

Ingressos: Plateia Premium – R$250 (inteira) e R$125 (meia-entrada) | Plateia – R$220 (inteira) e R$110 (meia-entrada) | Balcão Nobre – R$180 (inteira) e R$90 (meia-entrada) | Balcão –  R$50 (inteira) e R$25 (meia-entrada)*

Vendas online em https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/domingo-no-parque-o-musical-15323

Bilheteria: De segunda a sábado: das 10h às 22h. Domingos e feriados: das 12h às 20h.

Telefone: (11) 3448-5061 

Classificação: 12 anos

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

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