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14 de setembro – Dia da Capivara

14 de setembro – Dia da Capivara: conheça curiosidades sobre o maior roedor do mundo que virou “xodó” de crianças e adultos

Popular na internet, com picos de busca no Google Trends, o animal é um dos mais procurados pelos visitantes do Oceanic Aquarium, em Balneário Camboriú

(Divulgação Oceanic Aquarium)

Em 14 de setembro comemora-se o Dia Internacional da Capivara, roedor fofo e de aparência “simpática”, que conquistou o coração das pessoas e as redes sociais. A data reforça a importância da espécie e é uma oportunidade para conhecer suas características.

O animal é um dos mais procurados pelo público que visita o Oceanic Aquarium, em Santa Catarina, e na loja do aquário também é estrela: produtos temáticos, de luminárias a chaveiros, fazem sucesso entre os visitantes. De acordo com o Google Trends, houve um boom na procura pelo tema a partir de 2021, quando as buscas saltaram de uma média de 13 na escala e atingiram 100, em 2023. 

Na natureza, as capivaras habitam áreas alagadas e margens de rios por toda a América do Sul, incluindo o Brasil, onde são cada vez mais vistas, inclusive em áreas urbanas. São animais extremamente sociais e vivem em grupos que podem chegar a mais de 20 indivíduos.

Conheça mais curiosidades:

Maior roedor do mundo: podem chegar a pesar até 80 kg

Adoram banhos de lama: ajudam a refrescar e ainda afastam insetos

Exímias nadadoras: conseguem ficar vários minutos submersas

Dentes que não param de crescer: por isso estão sempre roendo capim e vegetação.

Importância ecológica: ajudam a controlar a vegetação em áreas alagadas e manter o equilíbrio dos ecossistemas.

Apesar de dóceis na aparência, vale ressaltar que são animais silvestres e não devem ser tratadas como pet. Manter um animal sem autorização do IBAMA é considerado crime ambiental. 

Capivaras em BC

Desde 2024, duas capivaras vivem no aquário de Balneário Camboriu (SC). Elas nasceram sob cuidados humanos, na cidade de São Paulo, e foram transferidas. Elas mantêm uma dieta variada com frutas, legumes, capim e ração, além de atividades de enriquecimento ambiental que estimulam comportamentos naturais. O espaço ainda é compartilhado com iguanas-verdes e guarás. O espaço promove diversas atividades de educação para conservação, especialmente com crianças de escolas públicas e particulares da região.

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