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Mitos e verdades em relação ao consumo de frango

O brasileiro ama frango. A constatação pode ser facilmente verificada nos números, estudos e projeções, como a da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) que projeta um crescimento de 29,5% no consumo desta proteína até 2027. Carne considerada mais leve do que a bovina e a suína, além de mais barata, é um complemento fundamental na dieta e na mesa do brasileiro.

Além disso, nos últimos anos, vem crescendo também a preocupação dos produtores em garantir ao consumidor mais transparência sobre o processo de criação dos frangos. Temas como “rastreabilidade” e “bem-estar animal” vêm sendo cada vez mais difundidos e a produção de frango não fica de fora.  

Para o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da BRF, Fabio Bagnara, são conceitos que vieram para ficar e desmistificar a relação do consumidor com o frango. “O bem-estar dos animais é muito importante no processo de criação e, seguindo esse conceito, nossa produção de frangos é baseada nas cinco liberdades dos animais e isso influencia na qualidade final do alimento”, diz.

Confira algumas desmistificações sobre essa proteína e, mais adiante, sobre a criação de frangos:

1. Frangos recebem hormônios.

Mito. De acordo com a legislação brasileira vigente (Instrução Normativa nº 17 de 2004 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), nenhum frango de nenhuma marca deve receber hormônio.

2. Frango combate o colesterol.

Verdade. A carne do frango é rica em proteína, bastante nutritiva e com menos gordura saturada, justamente a que eleva o colesterol ruim, chamado de LDL. Além disso, a carne de frango conta com vitamina B3, contribuindo para a presença do colesterol considerado bom no corpo humano. 

3. Hoje em dia, já existem frangos que são criados com ração vegetal, em vez de animal. Mas essa dieta pode não ser a ideal por não ter a quantidade de proteínas que o animal precisa.

Mito. A ração dada aos frangos geralmente é desenvolvida com o objetivo de atender às necessidades nutricionais dos animais e isso inclui vitaminas e minerais. “Não há diferença em relação à uma dieta convencional. Os frangos são alimentados e bem nutridos da mesma forma”, explica Bagnara. No caso da linha Sadia Bio, os frangos consomem ração 100% vegetal, à base de milho e soja, com adição de vitaminas e minerais e não levam antibióticos nem melhoradores de desempenho.

4. A rastreabilidade é importante para quem gosta de saber a origem de seus alimentos.

Verdade. No produto Sadia Bio, você encontra na embalagem um número de lote que informa onde fica aquela granja e qual família foi responsável pelo processo de criação.

Este ano, a Sadia apresentou a linha Bio, portfólio especial de frango de corte, em parceria com produtores certificados da cidade de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. São frangos criados livres de antibióticos, alimentados com ração 100% vegetal e com as diretrizes de bem-estar animal da Companhia. 

Criados em um ambiente adequado, as aves possuem maior liberdade para expressarem seu comportamento natural. A atenção e os cuidados se estendem aos criadores: todos os profissionais, do começo ao fim da cadeia de produção, são treinados e certificados para garantir que os procedimentos estejam sendo seguidos de acordo com o rígido controle de qualidade da BRF.

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